“Ainda e novamente em paz, oremos ao Senhor”. (Litania da Divina Liturgia)
Há duas coisas básicas a serem ditas sobre a oração: 1. Devemos começar a fazer isso e 2. Devemos continuar a fazer isso. De preferência “em paz”. Mas é mais fácil dizer do que fazer, particularmente no contexto da comunidade da igreja, onde as tensões e falhas humanas, começando por mim mesmo, podem fazer que a oração em paz seja um desafio.
Hoje vou voltar meus olhos para o Rei da Paz, a Fonte da minha paz, para acalmar qualquer perturbação que possa sentir. Vou ser recordado de que qualquer perda de paz que eu sinta não é um sinal de falta de Deus, mas de uma falta em mim; uma perda de foco em mim. Porque Ele permanece o mesmo, em perfeita e onisciente paz e em Sua perfeita vontade para dar a Sua paz a mim.
Então que eu me “jogue de cabeça”, por assim por dizer, na “onda” de Sua paz, em humildade e aceitação, para que Deus tome conta das coisas e das pessoas como elas são, na minha comunidade mais próxima e no mundo em geral. “Porque sois o Rei da Paz e o Salvador de nossas almas”, não eu, “e nós Vos rendemos glória, Pai, Filho e Espírito Santo”, agora e sempre, e pelos séculos dos séculos. Amén.
Versão brasileira: João Antunes
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